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Publicado em 19/02/2024

Tecnologia digital impulsiona estilos de aprendizagem

Aprendizagem interativa que respeite os diferentes perfis de estudantes permite que o conhecimento seja não só adquirido, mas se torne ainda mais duradouro

Apresentado por Epson Brasil | Em um mundo conectado, engajar o estudante é tarefa desafiadora para professores que costumam lecionar em mais de uma escola, passam horas estudando para aprimorar o conhecimento e assim garantir ensino e aprendizagem de qualidade. Mesmo aqueles que se dedicam a uma instituição, a frustração de se esforçar e mesmo assim ter pouco retorno é desestimulante.

Com o apoio da tecnologia digital, mais especificamente de um projetor interativo, a rede de escolas Maple Bear notou que o interesse dos estudantes nas aulas está maior. Com isso, os professores encontram melhores condições para transmitir conhecimento.

“Quando perceberam que a tecnologia contribui para aumentar o interesse dos estudantes em suas aulas, gerando interação e retenção, muitos professores questionaram o motivo de não terem usado antes o projetor interativo”, lembra Glauco Ferreira, diretor executivo da Epson Brasil. “E tivemos a oportunidade de equipar as salas de aula da rede de ensino Maple Bear, unidade Jardins, São Paulo, por meio do nosso programa de locação de projetores”, complementa.

Há diferentes formas de aprender

Assim como os seres humanos são diversos, a aprendizagem também é. Partindo desse olhar, Glauco Ferreira, que é professor há 13 anos de MBA na Fundação Getulio Vargas (FGV), resgata um artigo acadêmico de 2019, Estilos de aprendizagem: desempenho acadêmico e avaliação docente, que identifica os diferentes estilos de aprendizagem para o planejamento de aula.

“O artigo se baseia no método vark, desenvolvido em 1992 pelo professor neozelandês Neil Fleming, o qual propõe que a aprendizagem ocorra por meio de cinco habilidades: auditiva, visual, cinestésica, leitura e escrita. Quando esse sistema de aprendizagem acontece por meio de duas ou mais habilidades, a aprendizagem é favorecida, melhorando o grau de retenção do estudante”, explica.

 

 

Estratégias para adquirir conhecimento

A abordagem pedagógica que promove e incentiva a interatividade tende a ganhar espaço com o perfil do estudante de hoje e do futuro, que se sente estimulado com atividades práticas e que o coloquem de modo ativo no processo de ensino e aprendizagem.

“Essa interatividade melhora não só a compreensão inicial, mas também contribui para uma aprendizagem profunda e mais duradoura. Essas descobertas respaldam uma necessidade de estratégias de educação que integrem ainda mais os recursos visuais e interativos, fazendo com que o papel do aluno e professor por meio da tecnologia permita esses cinco tópicos que o estudo trouxe. E essa é a intenção de nosso projetor interativo”, complementa Glauco Ferreira.

O diretor da Epson gosta de frisar que, para além de pensar no conteúdo, é preciso priorizar também a forma de levar a aprendizagem até o estudante, sendo a tecnologia digital uma dessas formas.

Glauco Ferreira, Epson

Glauco Ferreira, diretor da Epson Brasil | Foto: divulgação

O famoso mindset

Glauco Ferreira observa que a pandemia intensificou um processo educativo sobre a importância da tecnologia digital na melhora da qualidade do ensino e atividade dos gestores. Outra mudança de comportamento em curso: o professor está ganhando mais espaço de decisão junto à escolha de um produto que ele vai usar — parece óbvio, mas nem sempre foi assim. Muitas ferramentas são compradas e deixadas de lado porque o professor não foi consultado e nem orientado sobre como utilizá-las.

A integração das tecnologias na educação leva tempo e implica, inclusive, a mudança de mentalidade/cultura da gestão e docência, que precisam de formação inicial e continuada coerente aos tempos atuais.

 

Diferentes especialistas constatam que a aceitação e a compreensão da importância do digital no dia a dia escolar pelos docentes estão entre os principais desafios para a implantação exitosa. Já o oposto tende a acontecer com os estudantes, chamados de nativos digitais.

“Por exemplo, é fácil utilizar o projetor interativo. Ou seja, a primeira questão é oferecer um produto tecnológico no processo educacional dos professores que seja de fácil utilização e intuitivo, de modo que o educador não precise ligar para um colega e descobrir os recursos oferecidos pelo projetor. A Epson também oferece treinamentos para os professores”, explica Glauco Ferreira.

Projetor interativo

Os projetores da Epson criam na sala de aula uma projeção interativa em que o professor pode escrever, gerar e salvar um arquivo, imprimir, enviar por e-mail ou compartilhar com o estudante no mesmo instante sem ter um computador conectado. É possível conectar o projetor em diferentes dispositivos, como Android, Apple, Windows e Chromecast.

Outro benefício é que a projeção chega a 110 polegadas, fazendo com que até o estudante do chamado ‘fundão’ participe da atividade. Há ainda o recurso de tela dividida: de um lado o professor pode inserir um conteúdo e do outro permite que o estudante interaja — até quatro pessoas podem compartilhar conteúdos na projeção de forma simultânea —, tendo ainda a possibilidade de um quadro milimetrado, ideal para aulas de matemática e geometria.

“O projetor interativo também oferece Wi-Fi independente. Imagine que a escola está com problema de conexão ou não possua infraestrutura de rede. O projetor permite que qualquer dispositivo se conecte diretamente ao ponto de rede do projetor. Há também o recurso de miracast®, um protocolo de comunicação embutido no hardware que permite que qualquer pessoa possa se conectar diretamente ao projetor utilizando um notebook Windows, sem a necessidade de softwares ou aplicativos”, finaliza Glauco Ferreira.

 

 

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