NOTÍCIA
Publicado em 13/09/2021
A sociedade de hoje está cada vez mais tecnológica e complexa. De acordo com Nadir Teresinha Scholze, mestre em letras e professora na Faculdade Horizontina (FAHOR) e Martha Luciana Scholze, mestre em direito, no artigo Morin e Freire: um diálogo possível na educação (Revista Acadêmica Licencia&acturas, Ivoti, v. 2, n. 1, p. 67-74, janeiro/junho, 2014), a sociedade espera que a educação forme indivíduos capazes de construir e reconstruir as informações recebidas e garanta acesso ao melhor conhecimento possível e disponível. Ela exige constantes atualizações e uma outra qualidade de respostas. Torna-se, então, necessária a criação de formas mais dinâmicas de se aprender e ensinar.
“Por outro lado, quanto mais as sociedades contemporâneas avançam em seus conhecimentos tecnológicos e científicos, mais distanciado o homem permanece de sua humanidade. Há uma cultura do individualismo, em detrimento da educação de valores que implica o compromisso de proporcionar o exercício da cidadania, da solidariedade e da convivência nas participações comunitárias.” – Scholze.
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Neste contexto, aparecem as plataformas de ensino e aprendizagem. Plataformas de ensino são ambientes virtuais de aprendizagem que simulam o ambiente educacional encontrado nas salas de aula presenciais. Elas funcionam com base em um LMS, ou Learning Management System (Sistema de Gestão da Aprendizagem), onde o tutor e o administrador do curso obtêm informações para gerir a trilha de seus alunos no curso ministrado.
Comumente associadas a cursos livres ou a instituições de ensino EAD, as plataformas de aprendizagem passaram a ser compreendidas de uma nova maneira devido à pandemia causada pelo novo coronavírus. Já há tempos aliadas da educação presencial, as plataformas têm tido papel relevante durante a pandemia, auxiliando na continuidade do processo pedagógico mesmo em situações em que o distanciamento social impede a realização de aulas presenciais.
Apesar das dificuldades em diferentes regiões do Brasil serem evidentes, como, dentre outras, a qualidade dos serviços de Internet e o pequeno número de equipamentos disponíveis tanto nas instituições quanto nas residências, as vantagens das plataformas de aprendizagem são inúmeras. Podem proporcionar um ensino de qualidade, de forma interessante e disponível a qualquer momento, trazendo flexibilidade para o aprendente, uma vez que o acesso pode ser feito de acordo com sua conveniência.
Além de possibilitar a transmissão de conteúdos e propiciar um ambiente de trocas de informações entre alunos e tutores, as plataformas de ensino também têm funções gerenciais. Essas plataformas oferecem ainda ferramentas que auxiliam administradores e tutores no acompanhamento da trilha de aprendizagem dos alunos, pois conseguem acompanhar índices de aproveitamento com base na proporção de acessos aos materiais disponibilizados e oferecer apoio pedagógico aos alunos que apresentarem dificuldades.
Mas, e quanto ao distanciamento do homem de sua humanidade, do exercício de cidadania, da solidariedade e das participações comunitárias a que se refere Scholze?
Faz-se então necessária a criação de algo dentro das plataformas que faça com que elas se tornem um ambiente mais humanizado, trazendo não somente conteúdos linguísticos, mas também culturais e de interesse humano, que levem em conta intervalos mentais para que os alunos consigam prosseguir na trilha de aprendizagem com foco, e com alguém que possa guiá-los pelas atividades para que tenham a percepção de que estão em uma aula e não em um ambiente virtual simplesmente seguindo uma série de atividades.
Que tal então visitar o Cel.Lab, a plataforma de aprendizagem do Cel.Lep? O Cel.Lab é uma plataforma humanizada que leva em conta o indivíduo. Toda a trilha de aprendizagem é orientada por um tutor virtual que guia os alunos por atividades comunicativas de prática e exposição intensa ao inglês por meio da escuta e da leitura, por vídeos e textos com assuntos relevantes que levam em consideração culturas e costumes em diferentes lugares do país e do mundo. Ou seja, uma aula real em um ambiente virtual.
Convidamos a todos para conhecer o Cel.Lab.
Carlos Celis
Gerente acadêmico Cel.Lab.
Mais informações: www.cellep.com.br
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