NOTÍCIA

Ensino Superior

Autor

Redação Ensino Superior

Publicado em 19/10/2015

Apoio à vida

BOAS PRÁTICAS | Edição 203 Projeto da Universidade de Guarulhos promove ações para melhorar a qualidade de vida de idoso por Juliana Duarte Criado há 30 anos, o Grupo de Atendimento Melhor Idade (Gami) já melhorou a qualidade de vida de mais de mil pessoas. […]

BOAS PRÁTICAS | Edição 203

Projeto da Universidade de Guarulhos promove ações para melhorar a qualidade de vida de idoso

por Juliana Duarte

Divulgação

Envelhecimento saudável: realização de oficinas para melhorar a qualidade de vida dos moradores da região

Criado há 30 anos, o Grupo de Atendimento Melhor Idade (Gami) já melhorou a qualidade de vida de mais de mil pessoas. A iniciativa faz parte do núcleo de ações sociais da Universidade de Guarulhos (UnG), que se preocupa em aliar o aprendizado dos alunos a benfeitorias para a comunidade local. “Nossa equipe multidisciplinar resgata e ajuda a construir uma nova visão de vida. Acreditamos que o envelhecimento pode ser adiado se a autoestima estiver boa”, afirma o professor José Cândido Cheque.

Com o envolvimento dos alunos dos cursos de enfermagem, educação física, fisioterapia, psicologia e nutrição – que sempre atuam sob a coordenação dos professores da instituição –, a UnG promove gratuitamente palestras, aulas expositivas, dinâmicas em grupo e atividades práticas aos moradores da região de Guarulhos com idade acima de 50 anos.

No campo da psicologia, por exemplo, o grupo desenvolve ações para trabalhar a questão do amadurecimento cognitivo e emocional. “Motivamos o indivíduo a enfrentar essa fase com qualidade de vida”, diz Cheque. Já na área de educação física, o foco é a realização de tarefas psicomotoras, enquanto em enfermagem o projeto enfatiza as ações preventivas. Também há oficinas de fisioterapia, que trabalham as condições dos músculos, dos ossos e da respiração, e as de nutrição, responsáveis por orientar sobre hábitos alimentares saudáveis no processo de envelhecimento.

As oficinas são ministradas no campus central da instituição, característica que facilitou a implantação do Gami. “Usamos salas de aula, laboratório de nutrição, sala de dança e quadra. Não foi necessário construir algo específico”, afirma. Segundo o professor, o projeto é contínuo e recebe novas turmas de universitários a cada semestre, uma forma de fazer com que todos adquiram a experiência de atuar em situações reais do dia a dia.

O objetivo para os próximos anos, de acordo com Cheque, é ampliar o atendimento para beneficiar um número ainda maior de pessoas. “Sempre recebemos depoimentos que expressam uma melhoria na qualidade de vida. Sinal de que estamos em um bom caminho”, ressalta. Para participar das atividades, é necessário ligar para (11) 2464-1737 (de segunda a quinta, das 8h às 12h) ou mandar e-mail para paddac@ung.br


Leia Ensino Superior

indígenas

Povos indígenas e as reivindicações de espaço nas universidades

+ Mais Informações
Foto 1 - V Balanzá_3

Saúde mental dos universitários de diferentes países em alerta

+ Mais Informações
shutterstock_1528360379

Com poucos professores negros, faculdades não possuem programas...

+ Mais Informações
Revista Ensino Superior destaque

Cai ingressantes de até 24 anos

+ Mais Informações

Mapa do Site