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O rodo anticovid criado por jovens de Brasília

Os estudantes Abner Matheus Oliveira Soares, Kelly Christine Cunha e Maria Fernanda Araldi, de 15 anos, se viram desafiados a encontrar uma solução para combater a covid-19. Depois de muita pesquisa, encontraram uma saída para auxiliar a área da limpeza do Colégio Marista Águas Claras, […]

Publicado em 28/12/2021

por Redação revista Educação

Os estudantes Abner Matheus Oliveira Soares, Kelly Christine Cunha e Maria Fernanda Araldi, de 15 anos, se viram desafiados a encontrar uma solução para combater a covid-19. Depois de muita pesquisa, encontraram uma saída para auxiliar a área da limpeza do Colégio Marista Águas Claras, DF: um rodo anticovid.

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Desenvolvimento do rodo

O equipamento possui uma lâmpada ultravioleta (UVC) que tem ação germicida já estudada e amplamente comprovada. O grupo, orientado pela professora Priscila Brandão Vieira do Norte, partiu de estudos prévios para pensar a aplicação no espaço escolar. A função do rodo é ser mais uma etapa do processo de limpeza e descontaminação do ambiente, que pretende ser implantado na rotina diária do colégio.

Anticovid possui materiais de baixo custo (foto: divulgação)

Todo o projeto, da concepção, pesquisas, testes até a conclusão final do equipamento, levou cerca de nove meses. Sendo que a montagem do protótipo foi efetuada em seis horas, divididas em três encontros de duas horas cada. O rodo é composto por canos de PVC, fio elétrico, cola, tinta, roldanas e a luz ultravioleta, o que torna o equipamento com um custo baixo. 

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Olhar da escola  

Para o coordenador do ensino médio do Colégio Marista Águas Claras, Raul Pietricovski Cardoso, o protagonismo estudantil deve ser visto como aspecto cada vez mais básico.

Estudantes do Marista durante teste (foto: divulgação)

“Esse projeto foi baseado nesse princípio e podemos perceber como cumpriu vários objetivos ao mesmo tempo. Quando envolvemos estudantes com projetos e, principalmente, como sujeitos dos projetos, eles ampliam os horizontes acadêmicos (estudando cada vez mais), aprendem a trabalhar em grupo, desenvolvem conhecimento científico e ainda pensam bem como resolver problemas reais que vivenciam. Um projeto como esse significa preparar estudantes para o futuro”, defende. 

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Redação revista Educação


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