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Como entender, diferenciar e escolher a melhor opção de ensino de idiomas para sua instituição educacional

Publicado em 30/01/2018

por Informe publicitário

Publicação_CNA

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*Por Eduardo Murin
São muitas as siglas e muitos títulos, estrangeirismos e até neologismos os usados para tentar nomear modismos e algumas tendências que têm inundado o mercado de Educação Regular no Brasil, especialmente no segmento da Educação Básica.
De iniciativas múltiplas ligadas a soluções tecnológicas, passando por sistemas de ensino e programas que visam ao desenvolvimento do espírito empreendedor no aprendente desde a mais tenra idade, alunos, pais, responsáveis, educadores e mantenedores de escolas têm precisado dedicar mais tempo e atenção redobrada para melhor entender e diferenciar as opções disponíveis na prateleira do mercado antes de considerar a hipótese de adotá-las em qualquer grau.
Dentre as ofertas existentes, uma das que com maior evidência tem se proliferado é a que trata de soluções para a dinamização e ampliação do ensino da Língua Estrangeira Moderna, mais especificamente o ensino da língua inglesa.
Em outras palavras, são as opções de aplicativos, sistemas de ensino, parcerias e programas de ensino de inglês que prometem requalificar a experiência do aluno, bem como otimizar resultado e ainda rentabilizar a instituição educacional que abriga uma iniciativa desta natureza.
Como em qualquer cenário mercadológico em que se amplia velozmente a oferta, transformando mar de calmaria em oceano vermelho, há que se buscar ferramentas e amparo especializado para melhor compreender a bússola que guiará a decisão pela adoção de uma solução.
Primeiramente, é fundamental diferenciar as opções entre aquelas que meramente ofertam materiais didáticos (ou sistemas de ensino), ainda que aparelhados e amparados por interfaces online, daquelas que oferecem sistemas didáticos completos e uma estrutura de suporte que conta com profissionais especializados e proximidade física durante toda a existência da relação (e não somente durante o período de implantação do sistema), além de professores online e uma estrutura nacional presencial e à distância.
Com efeito, esta proximidade física é algo que somente se consegue obter quando o parceiro ofertante da solução também possui uma estrutura presencial regular e oficialmente atuante na localidade da escola contratante, bem como com atuação em todo o território nacional.
Adicionalmente, a estrutura completa (à distância e física) deve ser respaldada por profissionais especializados e certificados para o exercício da função, capazes de atender desde pequenas escolas independentes a redes regionais ou nacionais de ensino.
A propósito, em Educação sabe-se da importância indiscutível da tecnologia, mas a essência da nobre atividade de educar está na qualidade do elemento humano e das respectivas relações, portanto desconfie de propostas majoritariamente lastreadas em suporte à distância, soluções cibernéticas e de quando houver mais telas e displays do que olhos humanos.
Sequencialmente, observe a disposição da marca parceira quanto a implantar e construir uma solução para ensino de línguas estrangeiras de maneira gradual, estudada, planejada, respeitosa para com a cultura organizacional e tradição de sua instituição, bem como com vistas a um resultado sólido, duradouro e sempre crescente.
Evite soluções milagrosas, de rápida implementação e que prometem progressões muito velozes.
Observe, também, a origem da ofertante. O mercado brasileiro tem atraído muitas empresas globais sérias e consistentes, porém também tem chamado a atenção de iniciativas internacionais que mais se parecem com ciladas ou aventuras com finais infelizes.
Por fim, pesquise a tradição da marca, seu histórico e, principalmente, a qualidade dos profissionais e interlocutores que se relacionarão com sua instituição educacional. Valores como ética, respeito, confiança e credibilidade precisam estar na arquitetura do DNA da marca parceira, sem nunca perder de vista o espírito inovador.
Lembre-se: seus alunos deverão se tornar bilíngues, mas, para que isto ocorra com sucesso o parceiro de ensino de idiomas deverá primeiramente falar fluentemente a língua da sua escola.
*Eduardo Murin é Administrador de Empresas, Educador e Diretor Comercial da Rede CNA de ensino de idiomas. Seu e-mail é eduardo@cna.com.br.

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