NOTÍCIA
O celular e o notebook de Ana, estudante de direito da Universidade São Judas Tadeu (USJT), SP, quebraram no início da pandemia, bem quando as aulas presenciais estavam paradas e com o online mantendo a aprendizagem ativa. Mas do susto veio a tranquilidade: a Ânima […]
Publicado em 28/01/2022
O celular e o notebook de Ana, estudante de direito da Universidade São Judas Tadeu (USJT), SP, quebraram no início da pandemia, bem quando as aulas presenciais estavam paradas e com o online mantendo a aprendizagem ativa. Mas do susto veio a tranquilidade: a Ânima – detentora da USJT e de outras 14 instituições de ensino superior – disponibilizou aos seus alunos de diversas regiões do país 2.400 Chromebooks 100e Geração 2 (notebook com sistema operacional Google) oriundos de uma parceria com a Lenovo. Ainda hoje os estudantes continuam com o dispositivo, enquanto os formandos ou os que não necessitam mais, devolvem.
As tecnologias e as ferramentas digitais fazem parte de programas de desenvolvimentos dos professores da Ânima há mais de 10 anos. Os educadores, inclusive, aprovam ou não as ferramentas a serem adquiridas. Nesta compra com a Lenovo, 300 oficinas da Foreducation Edtech foram disponibilizadas para melhorarem a prática acadêmica e com isso lapidarem seu ensino e aprendizagem com apoio dos Chromebooks Lenovo.
Questionado sobre o modelo pedagógico adotado em suas instituições de ensino, com o qual os dispositivos da Lenovo conversam, o diretor de personalização da Ânima, Rodrigo Neiva, enfatiza:
“faz cada vez menos sentido um laboratório com computadores fixos, o antigo laboratório de informática. Acreditamos que as máquinas devem estar no espaço e no momento que se faz necessário. O aluno pode estar na própria sala de aula, em espaços de coworking ou em projetos de extensão realizados junto à comunidade. Além disso, os trabalhos podem ser salvos na nuvem, incentivando a colaboração e permitindo o acompanhamento do professor, independentemente de estarem reunidos fisicamente todo o tempo. Com isso, é possível, por exemplo, desenvolvermos projetos de pesquisa, extensão e empreendedorismo com comunidades de aprendizagem nacionais, integrando alunos de todo o Ecossistema Ânima e também estudantes de outros países de nossas universidades parceiras”.
Rodrigo Neiva reforça que os laboratórios físicos continuarão existindo. Segundo ele, a principal mudança é o professor, que ao planejar sua aula, deve considerar também o espaço mais adequado aos objetivos de aprendizagem.
Leia: Conheça o LanSchool, a solução de gerenciamento de sala de aula da Lenovo
Para a Ânima, obter um projeto eficiente de tecnologia e educação passa por compreender sua própria identidade e aonde se quer chegar, além de bons parceiros.
“Essa parceria não se restringe a uma simples relação comercial, mas implica o entendimento de educação, do nosso projeto, das nossas necessidades, o que permite a busca conjunta por soluções. A Lenovo integra essa rede de parceiros que nos ajuda na construção da educação do futuro”, finaliza Rodrigo Neiva.