NOTÍCIA
Conheça a vivência que coloca o inglês como ponte para desenvolver nos estudantes educação financeira, socioemocional e cultura maker; iniciativa investe em formar cidadãos conscientes do mundo dinâmico em que vivem
A segunda revolução bilíngue começou e a bússola é a recém-lançada Jornada IS Max, que combina uma vivência completa em inglês por meio de diferentes abordagens pedagógicas que se integram. “Consideramos que a primeira revolução foi finalizada. Ela consistia em conscientizar as escolas brasileiras sobre a urgência da educação bilíngue e a possibilidade de oferecer inglês de verdade. Agora, chegamos à segunda, que consiste em incluir a família na jornada de aprendizado, utilizando não apenas a sala de aula, mas dando ao aluno uma plataforma ‘na palma de suas mãos’ ou na TV da sua casa, por exemplo”, destaca o visionário Ulisses Cardinot, CEO da International School (IS), eleita oito vezes como detentora do melhor programa bilíngue para escolas segundo o Prêmio Top Educação.
Essa plataforma anunciada por Ulisses é a primeira plataforma global de edutainment (educação com entretenimento) com a curadoria de pedagogos. A construção é 100% da International School, com produções originais exclusivas e parcerias com grandes estúdios internacionais. Os conteúdos são em inglês com a opção de legenda em português.
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Atividades extracurriculares podem ajudar no desenvolvimento de competências socioemocionais
Mercado de educação bilíngue está aquecido
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E não para por aí. Diante de dados como os da Serasa de que o Brasil é um dos países com mais inadimplentes, de notícias que revelam o grande número de brasileiros endividados por conta de jogos digitais e do resultado do Pisa em que quase metade (45%) dos adolescentes brasileiros com 15 anos têm baixo desempenho em alfabetização financeira — o que nos coloca na 18ª posição de uma lista com 20 países —, é fato que a escola precisa aplicar a falada educação integral e, assim, preparar o indivíduo para a sua própria trajetória pessoal mesmo após a conclusão da educação básica.
Afinal, entre as múltiplas facetas do endividamento — sem desconsiderar as desigualdades socioeconômicas do país — está a impulsividade, a falta de controle emocional, que podem ser trabalhadas na escola. Agora, já imaginou fazer tudo isso tendo o inglês como ponte?
“Em um mundo que o antropólogo Jamais Cascio definiu como frágil, ansioso, não linear e incompreensível, preparar os estudantes para situações que não conseguimos nem vislumbrar de maneira efetiva é uma questão de consciência educacional e de inovação para um impacto significativo na sociedade. Diante disso, a Jornada IS Max vem para cobrir esses pontos de modo que o estudante esteja preparado para esse mundo tão incerto”, salienta Regina Madureira, diretora de publishing e knowledge centre da IS.
Foto: Shutterstock
Contudo, se em muitos resultados do Pisa o Brasil não vai bem, deve-se levar um dado em conta: estudantes brasileiros são os primeiros colocados ao se avaliar a coragem, revela o francês Charles Fadel, da OCDE. É sabendo da potencialidade do ser humano, desde que tendo oportunidade e um direcionamento claro e com qualidade, que a Jornada IS Max chega ao mercado como a parceira da escola no compromisso de desenvolver nas crianças e jovens a educação socioemocional, financeira e empreendedorismo por meio do STEAM (Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática) e da cultura maker, aspectos trabalhados pela International School há anos e que agora podem ser aplicados de maneira integrada. Nesse pacote, incluem-se materiais didáticos impressos e a plataforma global de edutainment. Há materiais para as famílias, estudantes e docentes.
“A iniciativa IS Max evoluiu para uma jornada educacional holística, integrando conteúdo audiovisual às mais diversas áreas da educação do século 21, oferecendo, assim, experiência de aprendizado mais rica e contextualizada”, pontua Virginia Garcia, filósofa, educadora e vice-presidente da International School.
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A Jornada IS Max leva o estudante ao aprendizado baseado em investigação, propondo oportunidades para integração de desenvolvimento de habilidades com áreas do conhecimento. Isso é feito por meio de investigações engajadoras, propostas adequadas ao cotidiano e experiências enriquecedoras que potencializam os eixos de aprendizagem e envolvem o aluno em um processo de descobertas únicas e significativas.
“Por que não utilizar os conhecimentos de educação socioemocional para mapear a linguagem corporal do interlocutor enquanto faz um pitch de vendas? Percepções como essas são instigadas na Jornada, expandindo possibilidades dos estudantes em produções únicas de aprendizagem”, explica Regina Madureira.
A vice-presidente Virginia Garcia completa que esse novo projeto foi realizado por uma equipe de pedagogos, educadores especializados, incluindo também a equipe editorial da empresa, a equipe de edtech e especialistas em entretenimento. “A pesquisa levou em consideração as orientações da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), princípios da educação bilíngue e as metas da educação do século 21”, comenta.
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