NOTÍCIA

GEE22

Inadimplência nas escolas: como um software de gestão pode auxiliar gestores

Mensalidades atrasadas, matrículas sem renovação e escolas fechando por falta de recursos financeiros são situações previstas antes mesmo da covid-19, quando o mercado nacional já apontava para uma crise no setor.  Porém, após a pandemia, os índices na educação só despencaram mais. Prova disso são […]

Publicado em 19/07/2022

por Apresentado por Sponte

Stressed male massaging nose bridge suffering from headache Foto: Divulgação

Mensalidades atrasadas, matrículas sem renovação e escolas fechando por falta de recursos financeiros são situações previstas antes mesmo da covid-19, quando o mercado nacional já apontava para uma crise no setor. 

Porém, após a pandemia, os índices na educação só despencaram mais. Prova disso são os dados do último Censo da Educação Básica, publicado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) em 2021. 

Segundo o levantamento, entre 2019 e 2021, quase 1 milhão de alunos deixaram as escolas particulares e mais de duas mil instituições de ensino fecharam as portas por falta de recursos financeiros e, até mesmo, pela queda no número de alunos. 

Nesse cenário, a educação infantil foi a mais afetada, registrando uma queda de quase 600 mil alunos no mesmo período. Enquanto isso, no ensino fundamental, as perdas contabilizadas ficaram na casa dos 20 mil alunos. Já no ensino médio, o panorama foi positivo, sendo registrado um aumento de 0,66% nas matrículas entre 2019 e 2021. 

Esse índice elevado de evasão nas instituições de ensino reflete a inadimplência vivenciada no país. Como aponta o último levantamento da Serasa sobre inadimplência no Brasil, realizado em maio deste ano, 66,58 milhões de pessoas possuem dívidas atrasadas. Em 2021, no mesmo período, a população inadimplente era de 62, 56 milhões. 

inadimplência
Foto: Divulgação

Diante deste contexto, a educação no setor privado foi fortemente impactada, uma vez que a inadimplência gerou atrasos no pagamento das mensalidades e cancelamentos de matrículas. 

Porém, sendo a educação um investimento para toda a vida, dispor de estratégias que facilitam o pagamento de mensalidades, e até mesmo a negociação de dívidas, é fundamental. Assim, tanto a escola quanto os alunos, pais ou responsáveis saem ganhando. 

Mas, e aí, qual a solução para essa situação? 

Contar com um sistema de gestão escolar como o Sponte, que permite à escola uma visualização completa de sua situação financeira e, ainda, pode garantir o recebimento das mensalidades, é fundamental para a redução da inadimplência. 

Isso porque, ter uma visão 360º do negócio, em um único ambiente e de qualquer lugar e horário, possibilita aos gestores a identificação de gargalos e melhorias necessárias nos processos das instituições de ensino. 

Assim, com otimização de tempo, automatização de processos e sempre mantendo uma boa relação com alunos, pais e responsáveis, a inadimplência tende a diminuir cada vez mais nas escolas. 

Soluções financeiras pensadas para escolas  

Além disso tudo, o Sponte também oferece os melhores e mais utilizados meios de pagamento do mercado e uma régua de pagamentos pensada para escolas. 

Dessa forma, os atrasos nas mensalidades diminuem, a relação com a comunidade escolar não se desgasta e a escola continua oferecendo o que há de melhor em ensino, sem deixar de ser um negócio rentável.  

Saiba mais sobre o Sponte

Leia também:

Escolas de baixo custo preocupam as isoladas

Autor

Apresentado por Sponte


Leia GEE22

painel Unesco - destaque

As 9 ações concretas da Unesco para avançar na educação do amanhã

+ Mais Informações
painel - ensino superior

Aprendizagem por projetos é caminho para preparar os jovens no mercado de...

+ Mais Informações
ensino superior destaque

Taxa de jovens no ensino superior diminui; governo precisa agir

+ Mais Informações
ensino técnico 2

Falta política pública para quem não ingressa no ensino superior

+ Mais Informações

Mapa do Site