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Atualização do currículo da escola – é sempre bom checar se os princípios da escola estão bem documentados e atualizados, para maior clareza dos processos;
Perfil da vaga – coordenação pedagógica e gestor de área devem descrever o perfil requerido antes de iniciar a busca, incluindo o perfil do gestor a quem o contratado se reportará;
Busca de currículos – prospecção em diversas fontes e meios (consultorias, agências de emprego, indicações, site da escola, redes sociais);
Análise de currículos – primeiro filtro, levando em conta as formações inicial e continuada e o perfil dos colégios em que o candidato trabalhou;
Constituição de base própria – após filtragem, manutenção de currículos com perfil adequado, mas não selecionados, que podem concorrer em processos futuros;
Seleção inicial – prova de conhecimentos da disciplina a ser ministrada; entrevista ou dinâmica de grupo para aferir se concepção de educação é convergente com a da escola;
Perfil psicológico – a ser aferido por meio de testes psicológicos, para conhecer o lado pessoal do candidato;
Entrevista intermediária e/ou redação – para verificar o universo cultural e as respostas do candidato em situações-problema, como casos de bullying ou violência;
Elaboração de sequência didática – já para um grupo mais restrito de candidatos, mostra como o candidato planeja a exposição de determinado conteúdo;
Aula-teste – hora de verificar como o candidato articula conceitos e técnicas didático-pedagógicas com a experiência de sala de aula. Pode complementar ou substituir a elaboração de sequência didática;
Entrevista final – para ratificar a escolha, medindo também a postura institucional do candidato.