O que é |
O termo controle de acesso é uma referência à prática de permitir a entrada em determinado estabelecimento a partir da expedição de uma autorização. O controle físico de acesso pode ser realizado por meio de pessoas (um guarda, segurança ou recepcionista); por meios mecânicos como fechaduras e chaves; ou por outros meios tecnológicos, como sistemas baseados em catracas eletrônicas e cartões de acesso. |
Como funciona |
Os sistemas de controle de acesso permitem que catracas e leitores sejam configurados de acordo com as necessidades de cada instituição, oferecendo controle desde o acesso às portarias de entrada até ambientes restritos do campus, laboratórios, bibliotecas, entre outros. É possível configurar o controle das catracas de diferentes maneiras, seja individual, por grupos de usuários e zonas de tempo, através de bloqueios de dupla entrada ou saída, ou ainda o controle da rota a ser seguida por um determinado usuário. Também há a possibilidade de monitoração on-line e em tempo real. |
Por que utilizar |
Os benefícios que um sistema de controle de acesso pode proporcionar são diversos: segurança de alunos, professores e funcionários, preservação do patrimônio, diminuição de furtos e roubos nos estacionamentos do campus e também maior tranquilidade às famílias dos universitários que estudam principalmente no turno da noite. O uso de tecnologias de segurança, como as catracas eletrônicas, auxilia ainda as universidades a adotarem estratégias eficientes contra qualquer tipo de vandalismo, pois, a partir de dados gerados pelo monitoramento do acesso, é possível identificar eventuais incidentes suspeitos e agir para a melhoria da segurança. |
Tipos |
O controle de acesso de pessoas pode ser feito através de cartão magnético, código de barras ou biometria de partes do corpo humano, como impressão digital, numa utilização conjunta com bloqueios físicos como catracas, cancelas e portas. São dispositivos de controle de acesso, para pedestres, com hastes tripoides, permitindo o acesso único de um pedestre por vez. São bidirecionais, ou seja, permitem o acesso tanto para entrada como para saída, podendo direcionar o fluxo na hora do “rush” para a forma conveniente. As catracas virão equipadas com desacelerador linear que impede que o braço tenha impacto no giro e cause dano aos usuários. |
Quanto custa |
O custo do serviço pode variar de acordo com a empresa contratada e a forma de monitoramento, pois os produtos são montados conforme as necessidades de cada instituição de ensino. Tamanho do campus e a área de localização são os principais fatores que devem ser levados em consideração na hora de escolher o serviço a ser adotado, pois interferem diretamente no preço. O serviço de assessoria também pode interferir no valor. |
Onde encontrar |
Existem inúmeras empresas que fornecem o serviço espalhadas pelo Brasil. Um bom começo para saber qual empresa escolher é consultar a Associação Brasileira de Segurança e Vigilância (Abrevis). No endereço da internet (www.abrevis-seg.com.br), a entidade disponibiliza uma relação das empresas associadas que estão aptas a executar o serviço de segurança e vigilância de forma legal e segura em todo país. |
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