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O governo americano quer mais rapidez no cumprimento de acordos de cooperação na área da educação firmados quando da visita de Dilma Rousseff a Washington, em 2015.
Em visita ao Ministério da Educação realizada em agosto, a embaixadora americana Liliana Ayalde pediu que acordos que envolvem a educação superior e profissional, sejam votados o quanto antes no Congresso.
O ministro Mendonça Filho, talvez inspirado por experiência já vigente em seu estado de origem, Pernambuco, sugeriu que instituições americanas recebam alunos de baixa renda do ensino médio para o aprendizado da língua inglesa, por períodos de seis meses.
O domínio do inglês tem sido um dos empecilhos, entre outras coisas, para uma maior internacionalização do ensino superior brasileiro, assim como também o foi para o envio de universitários ao exterior no programa Ciência sem Fronteiras.