NOTÍCIA
Diante das ondas contemporâneas e digitais, é fundamental um corpo escolar consciente do ser humano que se busca formar naquela instituição, juntamente da clareza e importância sobre a existência da escola e docentes no mundo de hoje e do futuro algoritmizado
Em tempos turbulentos, como manter a escola firme é o nome do evento da revista Educação promovido pela sua Academia Líderes de Educação e que acontece em 7 de outubro, em Pinheiros, cidade de SP (saiba mais aqui). A escolha desse título se deve por vários fatores, entre eles, por conta da ‘pressão’ que as escolas têm recebido nos últimos tempos.
Diante das ondas contemporâneas e digitais, é fundamental um corpo escolar consciente do ser humano que se busca formar naquela instituição, juntamente da clareza e importância sobre a existência da escola e docentes no mundo de hoje e do futuro algoritmizado.
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Para além das notas: a nova era da gestão escolar por dados
Os desafios da gestão escolar e a importância do diálogo com as famílias
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Mais que surfar em ondas superficiais da sociedade dita líquida por Zygmunt Bauman, é preciso conversar com a equipe e oportunizar constantes formações continuadas (para ampliar visões e metodologias) e, assim, apresentar os propósitos, projetos e objetivos aos estudantes, famílias e toda a comunidade.
Em tempos turbulentos, como manter a escola firme — Saiba mais e compre seu ingresso
Sobre essas reflexões, leiam a entrevista com o espanhol Fernando Hernández — mais um grande defensor da escola: “A escola oferece a oportunidade de nos tornarmos mais humanos em companhia” (pág. 8). A coluna de Débora Vaz, diretora pedagógica no Colégio Santa Cruz, também é outro meio de encontrar possibilidades de manter a escola firme (pág. 17).
Já a reportagem de capa enfatiza os vários desafios da gestão, coordenação e docência: a ansiedade e depressão entre crianças e jovens nunca foi tão alta. Leia a reportagem sobre letramento emocional (pág. 20).
Também fica o convite para a leitura da coluna de Alexandre Sayad: “Parte do país gosta, explora e lucra com a adultização da infância, e torce para uma possível volta ao século passado” (pág. 32).
Vale lembrar que buscamos, em cada reportagem, apresentar possíveis saídas — sempre respeitando os diferentes pontos de vista, realidades e regionalidades.
Boa leitura e que, acima de tudo, avancemos enquanto sociedade.
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