View image | gettyimages.com Em seu belo texto em forma de conto, “Hinos da harpa”, o escritor e articulista começa: “Na próxima sexta-feira é dia de santa ceia. Muita gente dos três morros participam do culto. Sim, muitas orações…” Pois é: “Muita gente … […]
Em seu belo texto em forma de conto, “Hinos da harpa”, o escritor e articulista começa:
“Na próxima sexta-feira é dia de santa ceia. Muita gente dos três morros participam do culto. Sim, muitas orações…”
Pois é: “Muita gente … participam…”, escreveu ele.
Em princípio, parece difícil saber se usou a concordância extravagante por convicção, considerando a evidência de que “muita gente” transmite claramente a noção de plural e por isso deveria pluralizar o verbo, ou se, distraído, desviou-se por acidente da concordância ortodoxa em que o predicado concorda em número e pessoa com o sujeito. Núcleo do sujeito no singular, verbo no s