A educadora Iolanda Barros de Oliveira escreveu sobre sua experiência como professora em um arquipélago na costa leste do continente africano. Confira também a galeria de fotos
No Oceano Índico, na costa leste do continente africano, está Zanzibar, um arquipélago formado por duas ilhas principais – Unguja e Pemba – e outras adjacentes. Zanzibar tem paisagens incríveis, com praias de areia branca e mares em todos os tons de azul. Abriga também Stone Town, um labirinto de construções que se alternam entre influências árabes e indianas, onde convivem moradias, lojas, escolas, mercados de rua, igrejas, mesquitas, restaurantes e hotéis. O valor histórico e cultural da região é inegável. Durante o período entre os séculos XII e XV, Zanzibar foi um entreposto importante no comércio de mão de obra escrava, marfim, ouro, especiarias, maderias e artigos texteis, conectando por rotas marítimas o leste do continente africano ao Oriente Médio e a Índia. A região foi ainda submetida ao governo de Portugal, posteriormente tornando-se sede do império de Oman e, por fim, protetorado britânico, antes de vir a ser independente, em 1963 e unir-se à Tanganica em 1964, formando a República Unida da Tanzânia. Em uma viagem por alguns países do sul e leste africano, a educadora e mestre em antropologia social Iolanda Barros de Oliveira foi parar em Zanzibar, onde passou duas semanas lecionando em uma escola de ensino fundamental.
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