ARTIGO

Olhar pedagógico

Alunos desenvolvem projetos inovadores nos itinerários formativos

Alunos do ensino médio do Colégio Visconde de Porto Seguro, em SP, desenvolveram ao longo de 2021 diversos projetos e iniciativas que foram trabalhados nos itinerários formativos, já de acordo com o novo ensino médio. A saber, o colégio possui itinerários formativos desde 2019 para […]

Publicado em 31/12/2021

por Redação revista Educação

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Alunos do ensino médio do Colégio Visconde de Porto Seguro, em SP, desenvolveram ao longo de 2021 diversos projetos e iniciativas que foram trabalhados nos itinerários formativos, já de acordo com o novo ensino médio.

A saber, o colégio possui itinerários formativos desde 2019 para as 1ª e 2ª séries do ensino médio, em que ao longo do ano letivo, os alunos podem escolher entre: escola de negócios, ciências da natureza e suas tecnologias e ciências humanas e suas tecnologias. Esses itinerários são obrigatórios para completar o currículo dos estudantes, ou seja, algumas matérias e atividades que antes eram exclusivamente extracurriculares tornaram-se parte do currículo.

Assista nosso podcast: Novo ensino médio – desafios das escolas na implementação

Como parte dos itinerários, os alunos elaboram um projeto temático que os leva para estudos e pesquisas considerando perspectivas globais e empregando recursos tecnológicos. Os projetos dos estudantes foram apresentados durante evento no Colégio Porto Seguro.

Itinerários estão presentes no Porto desde 2019 (foto: divulgação)

Projetos desenvolvidos

No itinerário formativo de ciências da natureza, os jovens tiveram uma sequência de aulas para assimilar os fundamentos do método científico: análise bibliográfica para as pesquisas, elaboração de prototipagem e testes.

Foi desenvolvido por eles, por exemplo, um projeto científico de construção de um oxímetro que serviria em substituição ao aparelho vendido em farmácias. Os alunos também criaram uma bengala inteligente com sensor, que tem como objetivo aumentar a acessibilidade de pessoas com mobilidade reduzida e prevenir acidentes, seu sistema eletrônico para deficientes visuais e auditivos contou com estudo teórico sobre o tema e também a elaboração do aparelho desenvolvido na prática pelos alunos. Além disso, também desenvolveram, pensando na crise elétrica no Brasil, um sistema de geração de energia eólica para fins educacionais com reuso de componentes (garrafas PET, motor de moedor de café, fios elétricos comuns, haste cilíndrica de plástico e peças de Lego).

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